Eu não preciso de migalhas para poder entender e nem para que fique claro o fim dessa história aparentemente confusa e difícil.
Porque eu não vou ser hipócrita ao ponto de não acreditar que existem coisas improváveis, irrevogáveis e impossíveis.
Há coisas que simplesmente não voltam mais.
Perderam-se, morreram, ou talvez nem cicatrizem.
Palavras, atitudes, decisões.
E eu não vou mais alimentar justamente a probabilidade de pensar que tudo poderia não ter acontecido dessa forma, de que as coisas poderiam ter se ajustado, ou ficado menos obliquas. Posso pensar diferente a partir de hoje, assim como todos dizem e fazem e você também, naquilo que posso fazer para continuar, mas não rego mais a semente do que simplesmente não existe mais, aliás, do que nunca existiu.
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